Algumas profissões pairam no sangue de certas famílias, são gerações de militares, de médicos e advogados, mas com o André Luís Patta, o DNA é de engenharia! Ao crescer ao redor de pais e tios que fazem parte do Time Inatel, André acabou trilhando um caminho natural para a Engenharia da Computação. Nascido em Santa Rita do Sapucaí, já respirava desde pequeno não só o ar puro do interior, mas da tecnologia que dominava o Vale da Eletrônica.

O ex-aluno hoje tem 29 anos, se formou na turma de Engenharia de Computação em 2014 e compartilha sua história entre os fusos horários brasileiro e de Londres, para onde trabalha remotamente. De fuçador de jogos e videogames na infância, André chegou à Fintech Electroneum Ltd, na Inglaterra, como desenvolvedor blockchain com aplicação em criptomoeda, uma função, digamos, nada simples.

Na verdade, o André sempre teve uma quedinha por trabalhos complexos, não à toa as canetas, rádios e computadores de sua casa estavam sempre desmontados. Mas foi na faculdade que a antiga paixão pela computação tornou-se uma atração por projetos cada vez mais desafiadores. O estágio no Inatel Competence Center era um dos destinos habituais para os alunos e foi lá que o engenheiro pegou a rota que o levou até o Reino Unido.

De desenvolvedor de software, passou para um projeto da Ericsson (OSS/BSS), até alcançar a posição de liderança em um time de seis pessoas. No mesmo projeto ainda atuou como Arquiteto de Soluções e foi onde enriqueceu seu networking mundo afora, em contato com equipes de diferentes continentes. “Tive diversas oportunidades como ir para o escritório da Ericsson em Ontário – Canadá, também para o Head Quarters em Karlskrona – Suécia, isso foi relevante para meu desenvolvimento profissional e abriu portas para chegar onde estou” orgulha-se o Santarritense.

Canadá
Em viagem para Ericsson no Canadá
Hitalo na FETIN
Nos tempos de faculdade

E foi assim, lidando com gente do mundo inteiro que o André conquistou sua posição, com uma inovação que ainda é um mistério para a maioria. “Blockchain é uma tecnologia relativamente nova e que tem o potencial de mudar o cenário mundial em diversas áreas” confirma o inatelino. E dos tempos de Inatel e ICC carrega boas lembranças, experiências que o influenciaram e amizades que perduram, mesmo que trabalhando e vivendo em direções opostas: “nosso grupo do WhatsApp ainda continua tão ativo quando antes” comemora o ex-aluno.  

André Patta
André Patta Engenharia da Computação
Turma Dezembro de 2014