É, a pressa no desenvolvimento de coisas novas que agregam cada vez mais valor aos produtos e serviços tradicionais que pressionou as instituições a deixarem a cômoda posição de desenvolverem suas próprias inovações. A “co-criação” é um bom exemplo disto... Agora, as instituições inovadoras vêem seus mercados, clientes, e até mesmo seus concorrentes, como fóruns de discussão e aproveitamento de ideias. Assim, combinam e renovam recursos e capacidades de cada um destes segmentos para criar valor através de novos e interessantes mecanismos de interação e aprendizagem. Bem interessante e produtivo, não? É um processo dinâmico, que acelera a grande evolução com a qual contamos atualmente!
E a ”grana” para inovar rapidamente? Aí entra a figura do crowdfunding (“financiamento coletivo”), que cada vez mais se fortalece, particularmente para pequenos projetos – aliás, destes pequenos projetos podem sair negócios de grande importância e altamente lucrativos... Sempre há gente com vontade de financiar boas ideias, de caráter geral, de interesse filantrópico, etc., mediante pequenas recompensas ou mesmo sem nenhuma recompensa, a não ser de ajudar algo inovador e intrinsecamente bom... Como exemplo, dê uma olhada
A Equipe do NEmp