Alunos do Inatel cas@viva usam conhecimentos de programação e anatomia em aulas práticas

Inatel Cas@VivaA tecnologia e a engenharia estão cada vez mais presentes nas atividades do Programa Cas@Viva do Inatel. Os alunos do ensino Fundamental e Médio de Santa Rita do Sapucaí que estão inclusos no projeto passaram a contar com mais uma atividade voltada para a área tecnológica. Desde o início deste ano, os alunos aprendem na prática a programação em bloco e com a introdução em algoritmo. As aulas contam com uma programação de aulas práticas e teóricas, além de visitas técnicas nos laboratórios do Inatel. São utilizados o Hospital Lab, o Centro de Desenvolvimento e Transferência de Tecnologia Assistiva (CDTTA), o laboratório de anatomia e o laboratório de imagens médicas, os mesmos que são utilizados pelos alunos de graduação em Engenharia Biomédica da instituição.

Com conhecimentos teóricos e práticos em anatomia (tendões e ossos) e robótica (impressão 3D e sevo motores), os alunos da Cas@Viva montaram e programaram um dedo robótico. De acordo com a Orientadora Pedagógica do programa Cas@Viva, Renata Aparecida Mendonça Vilela, as aulas possuem o apoio da coordenação do curso de Engenharia Biomédica do Inatel e são ministrados por alunos do próprio curso. “Esta parceria está sendo uma experiência fantástica para os alunos do programa que colocam em prática o aprendizado em sala de aula. Eles vivenciam o quanto que a tecnologia está sempre a serviço da vida”, comentou a orientadora.

Para o aluno do 7º período de Engenharia Biomédica do Inatel e educador voluntário, Paulo Imbroisi Isaia Junior, possibilitar para esses alunos atividades que envolvam o ambiente hospitalar é também uma forma de mostrar a importância da Engenharia Biomédica. “Eles estão em um momento de escolher as carreiras que irão estudar no futuro, e além de terem contato com a Engenharia Biomédica, eles podem tomar a decisão de escolher outras vertentes da engenharia que oferece um leque muito grande de opções”, comentou o voluntário.

Os alunos que participam das aulas confirmam que o uso dessas ferramentas é importante para quem quer seguir na área de engenharia. “Essas atividades nos prepara para chegar no ensino médio com mais embasamento e isso é muito positivo, pois nos abre novas possibilidades na área de tecnologia e da escolha da graduação”, disse o aluno do 9º ano do Ensino Fundamental, Kauãn Moreira Batista.

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