Página 2 - 21a. JORNAL INATEL

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Informativo da Assessoria de Comunicação e Marketing do Inatel - Agosto de 2011
O
segundo semestre começou com
trabalhos inéditos, tanto na área
da educação, como na área de
serviços do Inatel. Nossa parceira
de longa data, agora a Ericsson inova e vem
ao campus oferecer aos alunos um progra-
ma de capacitação que pode resultar emva-
gas de emprego no final do ano para quem
está se formando. Já os nossos especialistas
vão até São Paulo para capacitar centenas
de profissionais que trabalham nas redes ópticas da Telefônica.
Essas ações mostram a necessidade do mercado por mão de obra qualificada
para “já” e a importância de acompanhar esse desenvolvimento e de estar conec-
tado comas tendências e necessidades das empresas da área de tecnologia. Esse
é um dos papéis do Inatel, desenvolver a capacidade técnica e empreendedora
dos alunos e abrir caminhos para colocá-los em contato com as empresas que
buscam talentos.
A FeiraTecnologia do Inatel – Fetin é um desses caminhos. E em 2011, a Fetin
comemora 30 anos com grandes conquistas. Historicamente, o evento apresen-
ta aos empresários de diversas localidades, principalmente os de Santa Rita do
Sapucaí e região, as ideias, os projetos e equipamentos desenvolvidos por nossos
alunos. Esta feira tem se caracterizado como verdadeiro celeiro de talentos. São
muitos os casos de empresários que se associam aos estudantes para desenvol-
verem em conjunto e, futuramente, industrializarem os projetos apresentados.
Da mesma forma, muitas ideias saem diretamente da feira para os programas
de pré-incubação e incubação de empresas que o Inatel possui e, dois anos mais
tarde, já se consolidam como carro chefe das novas empresas graduadas.
Essa excelência em desenvolver ensino, pesquisa e extensão, aliados à inova-
ção, ao empreendedorismo e à responsabilidade social estará, também, no novo
curso de graduação do Inatel, emGestão deTelecomunicações. O curso noturno,
comduração de três anos, formará gestores preparados para os desafios das em-
presas que utilizam, desenvolvemou operam, intensivamente, as mais modernas
tecnologias. Boa leitura!
Sempre prontos para
atender às demandas do
mercado
O recém-formado e os
desafios do início da
carreira profissional
Mauro Periquito – ex-aluno Inatel
e engenheiro da VIVO há sete anos, atua
como Líder Técnico de Projetos de Redes IP.
E
m tempos de Copa do Mundo, Olimpíadas e diversas
obras do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), o Brasil forma anualmente 30 mil engenheiros.
Segundo cálculos do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (Confea), o déficit anual de profissio-
nais chega a 40 mil engenheiros*.
Mesmo com todo esse cenário otimista, o profissional recém-
formado em engenharia enfrenta no início de sua carreira uma
busca pelo primeiro emprego mais acirrada do que o vestibular.
Requisitos como conhecimento das línguas inglesa e espanhola,
além de noções de informática, se tornaram tão populares que
são de domínio da maioria dos formandos.
Para se diferenciar dos demais na busca do tão sonhado pri-
meiro emprego, o profissional deve construir um sólido desem-
penho acadêmico em uma instituição referência em sua futura
profissão, pautado por cursos de extensão, já visando uma área
de atuação mais específica, e programas de iniciação científica
acadêmica. A consolidação dos anos de aprendizado vem atra-
vés do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE),
que acaba se tornando o cartão de visitas do estudante recém-
formado e, no futuro, pode ser fator decisivo em um processo se-
letivo de uma vaga de emprego.
Os que optaremem seguir a carreira acadêmica também terão
o ENADE como um parâmetro importante, pois algumas institui-
ções de ensino consideram sua nota na seleção de alunos para
seus cursos de mestrado e pós-graduação.
Portanto, todo estudante de engenharia deve, desde o início
de seus estudos, ter como objetivo uma formação sólida e con-
tinuada. E preocupar-se também com um bom desempenho no
ENADE, cada vez mais reconhecido pela sociedade, pelo merca-
do de trabalho e pelo meio acadêmico como um diferencial no
currículo do profissional.
*Revista Época – fev. 2011
Marcelo de Oliveira Marques
Diretor do Inatel