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Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel
Curiosidade
Com o sistema em funcionamento, observou-se que o
pré-atendimento tornou-se mais eficiente e aumentou-se
a humanização dos pacientes. Todo processo permite atender em
média cinco vezes mais pacientes no mesmo intervalo de tempo,
com maior precisão, pois o software elimina parte da falha
humana e auxilia o funcionário responsável a realizar a triagem.
Esse processo de classificação ainda garante que todo paciente
passe por uma análise, deixando de ser utilizado o “achismo”
para classificar o risco do paciente. Com a implementação de um
banco de dados integrado, o governo poderá ter as informações
de todo pré-atendimento e analisar quais casos mais ocorrem em
cada região do país, para que ele possa tomar medidas preventi-
vas ou corretivas.
Autores do Projeto
Fernanda Ferreira Tavares
6º período de Engenharia Biomédica
Helder Henrique de Souza Rodrigues
8º período de Engenharia da Computação
Rafael Costa Carneiro
9º período de Engenharia em Telecomunicações
Marina de Cássia Carvalho Simões
9º período de Engenharia em Telecomunicações
Orientador
Prof. Felipe Emanoel Chaves
Bibliografia
[1] Portal da Enfermagem, Portal da Enfermagem. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/plantao_read.asp?id=1461. Acessado em 20 de novembro de 2013.
[2] Mackway-Jones, Kevin e Marsden, Janet e Windle, Jill. Sistema Manchester de Classificação de Risco. 1° Edição. 250p.
[3] A enfermagem, Vinicius Pablo de Souza. Disponível em: http://aenfermagem.com.br/materia/protocolo-de-manchester/. Acessado em 20 de janeiro de 2014.
[4] Tolife, Tolife. Disponível em: http://www.tolife.com.br/classificacao-de-risco?lang=pt. Acesso em 16 de maio de 2013.
Feira Tecnológica do Inatel 65