Page 70 - Revista Fetin

iFloater
ÁGUA POTÁVEL
6 E SANEAMENTO

Equipe
40ª
Guilherme T. de Carvalho - GEC - P4 | Pedro H. do P. Paiva - GEC - P4
João Pedro G. Gonzaga - GES - P4 | Lucas P. Gonçalves - GES - P4

Orientador
Carlos Alberto Ynoguti

Observa-se que no Brasil, um dos grandes problemas ambientais, envolvem a poluição das fontes de
água doce, sendo um problema para a sustentabilidade natural ou cultivo da fauna e flora presente nos
rios e lagos, além de proliferar doença para populações dependentes desses rios e lagos para consumo
ou mesmo sustento. A má qualidade da água, muitas vezes está relacionada com o alto nível de poluen-
tes jogados nesses locais, tais poluentes atingem as propriedades da água deixando-a inadequada para
consumo e para a vida animal.

Projeto

Com isso usaremos uma “boia aquática”, que será uma caixa de acrílico, que irá flutuar na água obtendo
informações do estado dela, e com um arduino acoplado a boia, transferindo essas informações para um
aplicativo, que irá mostrar tudo o que a boia obteve, para que, quem tiver utilizando o aplicativo, consiga ver
esses dados e veja como que está o estado da água, e que retorne essas informações para os trabalhado-
res da área de saneamento de água que monitorem o estado da água da cidade e região. Assim, evitando
grandes desastres, como a morte massiva de animais, além de prevenir populações viventes ao redor de
rios e lagos a terem diversos tipos de doenças e infecções recorrentes ao consumo de águas contamina-
das das cidades e região.

Funcionamento

Primeiramente é lido os sensores, cada sensor lê um tipo de informação, o valor da claridade da água que é
lido pelo LDR, que emite um led para fazer a leitura, os outros leem o valor do pH, temperatura e umidade
do ar e um sensor ultrassônico que lê a profundidade da água, onde esses valores são armazenados nas
variáveis. Nas variáveis os valores são convertidos de sinais analógicos para valores reais, como o da tem-
peratura, o valor da claridade vai de 0 a 100 por cento de transparência,o pH da água de 0 a 14 e o valor da
profundidade de uma distância máxima de 600 cm (6 metros) e distância mínima de 20cm, a precisão é
de aproximadamente de 1cm. Todo esse circuito fica dentro de uma caixa de acrílico, muito bem vedada,
com apenas alguns buracos, para os sensores atravessarem e alçarem tanto a água quanto o ar. As infor-
mações ficam à mostra em um aplicativo, o qual recebe esses dados por um módulo Bluethooth (HC-05),
e isso será mostrado em tempo real no aplicativo.

70 Instituto Nacional de Telecomunicações - Inatel