Do papel ao PIX: como a infraestrutura está moldando o seu dinheiro

Em 2025, o PIX completa oficialmente seu quinto ano de lançamento. Uma revolução na forma como o mundo, e principalmente, os brasileiros interagem com o dinheiro e a tecnologia.

Para compreender essa revolução e como a infraestrutura tecnológica passou a moldar o dinheiro e a maneira como nos relacionamos com ele, é necessário, antes de tudo, adotar uma perspectiva histórica. Precisamos relembrar, ainda que brevemente, como o dinheiro surgiu, evoluiu ao longo do tempo e de que forma o desenvolvimento de infraestruturas adequadas foi essencial para sustentar cada uma dessas transformações.

Desde seus primórdios, o dinheiro surgiu como solução para as limitações do escambo, permitindo trocas mais amplas e a especialização do trabalho. Com o avanço da sociedade, novos meios de pagamento exigiram também novas bases materiais: de metais preciosos a papéis fiduciários, de cofres a redes de informação. À medida que o dinheiro deixou de ser físico e passou a circular em registros eletrônicos, tornou-se indispensável uma infraestrutura robusta de computação, comunicação e informação capaz de garantir segurança, velocidade e confiança nas transações. Foi essa base tecnológica que permitiu a automação bancária, a criação de sistemas de compensação e transferência eletrônica, o uso de caixas eletrônicos e, mais tarde, a expansão global dos cartões de crédito.

Nos próximos tópicos, exploraremos brevemente como cada avanço, desde os computadores que transformaram as operações bancárias até a infraestrutura necessária para depósitos e saques, ATMs, DOCs e TEDs, cheques, cartões e, mais recentemente, o PIX, dependeu diretamente do progresso das tecnologias de informação e comunicação, que se tornaram o novo alicerce do sistema financeiro moderno. Acompanhe:

A informatização do sistema bancário

A informatização do sistema bancário brasileiro teve início nas décadas de 1960 e 1970, em um contexto em que as operações eram predominantemente manuais e realizadas em papel. Nessa época, as agências bancárias funcionavam de forma isolada, e tarefas como abertura de contas, depósitos e atualizações de saldo exigiam registros físicos e conferências manuais, o que tornava os processos lentos e sujeitos a erros. A introdução dos primeiros computadores de grande porte (mainframes) representou uma verdadeira revolução. Esses equipamentos, geralmente da IBM ou Burroughs, passaram a ser utilizados nas sedes dos bancos para automatizar cálculos contábeis e consolidar informações financeiras, permitindo maior precisão e agilidade no fechamento diário das contas.

Com a introdução dos mainframes e o uso de cartões perfurados e fitas magnéticas, surgiu o batch processing, uma forma de executar automaticamente grandes volumes de tarefas repetitivas em sequência, sem intervenção humana. As agências enviavam seus dados diários para o computador central, que processava tudo em lotes durante a noite, daí o termo "batch". Esse processamento noturno permitia gerar relatórios contábeis, atualizar saldos de contas, calcular juros e preparar o banco para o início das operações no dia seguinte. Assim, o fechamento diário, que antes era um gargalo manual, tornou-se mais rápido, preciso e padronizado, marcando o início da verdadeira informatização bancária no Brasil.

A nova infraestrutura baseada em mainframes e processamento em lote também transformou a forma como depósitos, saques e cheques eram verificados e registrados. Os dados das transações realizadas nas agências eram coletados e transmitidos para o computador central, onde o sistema validava automaticamente o saldo das contas antes de confirmar uma operação. No caso dos cheques, as informações passavam a ser cruzadas com os registros do titular, permitindo verificar se havia fundos suficientes antes da compensação que é um avanço significativo em relação às antigas conferências manuais. Esse modelo centralizado reduziu inconsistências entre as agências e garantiu maior segurança e integridade aos dados financeiros, estabelecendo as bases técnicas para a integração total do sistema bancário nas décadas seguintes.

A década da transformação: do banco local ao banco online

Nos anos 1980, os bancos brasileiros começaram a investir em redes privadas de comunicação de dados, conhecidas como redes dedicadas ponto a ponto. Antes disso, as agências funcionavam praticamente de forma autônoma: cada uma armazenava suas informações localmente e enviava relatórios físicos à matriz. Com o avanço da microeletrônica e das telecomunicações, passou a ser possível conectar as agências diretamente aos computadores centrais por meio de linhas telefônicas dedicadas (chamadas leased lines) ou circuitos de comunicação via X.25, um protocolo de rede muito usado na época para garantir confiabilidade e controle de pacotes em longas distâncias.

Essas redes privadas eram caras e exigiam infraestrutura própria, muitas vezes instalada em parceria com empresas de telecomunicações estatais. Os bancos começaram a criar centros de processamento regionais interligados à matriz e às agências, formando redes hierárquicas. Cada terminal em uma agência enviava comandos e recebia respostas em tempo real, permitindo consultas e atualizações imediatas de saldos. Esse modelo inaugurou o conceito de banco online no Brasil, no qual as operações passaram a ser registradas simultaneamente na conta do cliente e na base central: uma inovação que deu início à era dos serviços eletrônicos e preparou o terreno para os caixas automáticos (ATMs).

Foi durante esse período dos anos 1980 que surgiram no Brasil os primeiros terminais eletrônicos de captura de transações, um marco na modernização dos meios de pagamento. Conectados às linhas telefônicas comerciais, esses equipamentos comunicavam-se diretamente com os centros de autorização das operadoras de cartão. Ao ler a tarja magnética, o terminal transmitia os dados da compra para o servidor da bandeira ou do banco emissor, que validava a operação e retornava a autorização em poucos segundos assim substituindo o demorado processo manual com papel-carbono e ligações telefônicas. Inicialmente, essas máquinas eram volumosas, de alto custo e disponíveis apenas em grandes redes varejistas, lojas de departamento e postos de gasolina. Com o tempo, contudo, as operadoras desenvolveram uma infraestrutura nacional de comunicação e autorização em tempo real, interligando lojistas e bancos de forma direta. Essa inovação consolidou o pagamento eletrônico como um processo rápido, seguro e rastreável, redefinindo a experiência de compra no país.

Foi nesse contexto que o Banco Central lançou, em 1985, o DOC (Documento de Ordem de Crédito). O DOC foi o primeiro sistema eletrônico padronizado de transferência de valores entre bancos, refletindo as condições tecnológicas e operacionais da época. As instituições financeiras reuniam, ao final do expediente, todos os DOCs emitidos durante o dia e os enviavam em arquivos digitais para a Rede de Compensação Eletrônica (COMPE), gerida pelo Banco do Brasil. O DOC permitiu que clientes transferissem valores entre contas de bancos diferentes, algo que antes exigia processos manuais demorados ou até mesmo o uso de cheques compensados fisicamente entre instituições. Com o uso das redes interbancárias e dos novos sistemas de compensação eletrônica, as transações passaram a ser registradas e liquidadas de forma padronizada e controlada pelo Banco Central. Embora o crédito não fosse imediato (D+1), o DOC representou um passo decisivo rumo à integração do sistema financeiro nacional e à digitalização das operações bancárias, ampliando a conveniência e a segurança para os usuários.

O nascimento do TED e a era da liquidação em tempo real

Na virada dos anos 2000, o sistema financeiro brasileiro já havia avançado na digitalização, mas ainda enfrentava limitações quanto à velocidade e disponibilidade das transferências interbancárias. Em um contexto de crescente conectividade e imediatismo, essas restrições tornaram-se incompatíveis com as novas demandas da economia digital. Foi nesse cenário que o Banco Central lançou, em 2002, o TED (Transferência Eletrônica Disponível), permitindo a liquidação no mesmo dia (D+0) e o crédito entre contas de diferentes bancos em poucas horas, dentro do horário comercial.

A implementação do TED exigiu uma modernização profunda da infraestrutura bancária e da comunicação entre instituições financeiras. Essa transformação foi viabilizada pela consolidação de uma nova infraestrutura tecnológica que unia redes interbancárias modernas, sistemas de integração em tempo real e o uso crescente da internet como meio de comunicação seguro. A popularização da internet comercial no Brasil durante a década de 1990, somada ao avanço das redes de dados IP e à adoção de protocolos de segurança como SSL e VPNs, garantiu a criptografia e a integridade das informações transmitidas entre bancos.

Nesse mesmo período, o Banco Central implementou o STR (Sistema de Transferência de Reservas), que introduziu a liquidação bruta em tempo real (LBTR). Com ele, cada TED passou a ser processado individualmente e de forma imediata, com liquidação definitiva entre as contas de reserva dos bancos. A combinação entre o STR, a internet e as redes privadas de alta disponibilidade marcou o início de uma nova era de transferências eletrônicas instantâneas, seguras e rastreáveis no Brasil.

A consolidação do Internet Banking

Enquanto o TED se popularizava e utilizava uma infraestrutura inovadora para resolver problemas de liquidação em tempo real, o Internet Banking ganhava força ao oferecer aos clientes a comodidade de realizar operações bancárias sem sair de casa. Com o avanço da internet comercial e a expansão do acesso a computadores pessoais, os bancos brasileiros começaram a disponibilizar plataformas online que permitiam consultas de saldo, transferências e pagamentos de contas de forma remota. Essa nova modalidade de atendimento transformou o relacionamento entre bancos e clientes, reduzindo filas em agências e ampliando o alcance dos serviços financeiros.

A infraestrutura tecnológica da época foi fundamental para o sucesso do Internet Banking. A popularização das redes IP, o uso de banda larga, permitiram comunicações mais estáveis entre usuários e servidores bancários. Além dos protocolos de segurança como o SSL usados para TED, também passaram a ser adotados para essa inovação, garantindo criptografia e autenticidade nas transações. Além disso, os bancos passaram a investir em data centers modernos, servidores redundantes e sistemas de alta disponibilidade, capazes de suportar o crescente volume de acessos simultâneos e garantir que os serviços permanecessem operacionais 24 horas por dia.

Esse conjunto de avanços tecnológicos e estruturais foi decisivo para consolidar o Internet Banking como um marco da digitalização financeira no Brasil. A confiança do público aumentou à medida que a segurança e a estabilidade das plataformas evoluíram, e os bancos ampliaram suas funcionalidades online, incluindo aplicações, investimentos e serviços personalizados. Essa base tecnológica seria, anos depois, o alicerce para a próxima revolução nos meios de pagamento e serviços financeiros digitais, culminando na chegada dos bancos digitais e no surgimento do PIX como ferramenta de transação instantânea e integrada.

O PIX

Com o amadurecimento das transações eletrônicas e o avanço da digitalização bancária, o Banco Central do Brasil lançou oficialmente, em 16 de novembro de 2020, o PIX, um sistema de pagamentos instantâneos que transformou a forma como pessoas e empresas realizam transferências e pagamentos no país. Diferente do TED e do DOC, o PIX opera 24 horas por dia, todos os dias da semana, com liquidação em tempo real, permitindo que o dinheiro seja transferido entre contas em poucos segundos. Sua criação respondeu à demanda por um meio de pagamento mais ágil, acessível e compatível com o ritmo das interações digitais da nova economia.

A infraestrutura tecnológica por trás do PIX foi construída sobre a base de décadas de modernização do sistema financeiro nacional. O sistema utiliza a plataforma SPI (Sistema de Pagamentos Instantâneos) e o DICT (Diretório de Identificadores de Contas Transacionais), ambos operados pelo Banco Central, para garantir segurança, rastreabilidade e interoperabilidade entre instituições financeiras e fintechs. Essa estrutura faz uso de conexões seguras, criptografia avançada e autenticação multifatorial, assegurando a integridade e a privacidade das informações. Além disso, o uso de “chaves PIX” simplificou o processo de identificação das contas, substituindo dados complexos, como número de agência e conta, por informações simples, como CPF, e-mail ou número de telefone.

O PIX é considerado uma das inovações mais disruptivas do sistema financeiro brasileiro por eliminar as barreiras tradicionais entre instituições e reduzir drasticamente o custo das transações. Ele democratizou o acesso a pagamentos digitais, permitindo que qualquer pessoa com um celular pudesse enviar e receber dinheiro instantaneamente, sem tarifas ou intermediários. Essa simplicidade e eficiência transformaram profundamente o comportamento dos consumidores, que passaram a utilizar o PIX tanto para compras cotidianas quanto para transferências pessoais, reduzindo o uso de dinheiro físico e aumentando a formalização da economia, de acordo com Banco Central do Brasil.

Além da conveniência, o PIX conquistou os brasileiros por sua combinação de gratuidade, velocidade e disponibilidade. Em poucos segundos, valores são transferidos de forma segura, independentemente do horário ou do dia da semana (algo inédito em um sistema bancário historicamente restrito ao horário comercial). Essa agilidade se tornou indispensável para o cotidiano das pessoas e dos negócios, facilitando desde o pagamento de um café até transações empresariais de alto valor. O resultado foi uma adesão massiva: milhões de usuários e empresas passaram a adotar o PIX como principal meio de pagamento, impulsionando a digitalização financeira do país.

Sua importância vai além da conveniência. O PIX representa uma política pública de inovação financeira que promove inclusão, competitividade e transparência no setor bancário. Pequenos empreendedores e profissionais autônomos ganharam um meio gratuito e eficiente de receber pagamentos, enquanto fintechs e bancos digitais puderam competir em igualdade de condições com grandes instituições. O sucesso do PIX colocou o Brasil na vanguarda mundial dos pagamentos instantâneos e consolidou um ecossistema financeiro mais moderno, acessível e preparado para as inovações futuras, como o Open Finance e as moedas digitais emitidas por bancos centrais.

E o futuro?

Após o PIX ter transformado a velocidade das transações financeiras no Brasil, a próxima evolução não se limita à rapidez, mas à inteligência do próprio dinheiro. Estamos caminhando para uma nova era em que o valor poderá ser programado para seguir regras e condições específicas, dando origem ao conceito de dinheiro programável. Essa transformação é viabilizada pela tecnologia blockchain, um grande livro digital distribuído. Diferente dos bancos de dados tradicionais, nos quais uma única instituição controla as informações, a blockchain replica e sincroniza registros entre diversos participantes da rede, tornando os dados imutáveis, auditáveis e extremamente seguros por meio de criptografia e encadeamento entre blocos

É sobre essa infraestrutura descentralizada que funcionam os contratos inteligentes, ou smart contracts, programas de computador capazes de executar automaticamente acordos entre partes sem a necessidade de intermediários. Eles operam com base em uma lógica condicional: quando as condições predefinidas são atendidas, o contrato é executado de forma automática, segura e transparente. Assim, tarefas como liberar pagamentos, transferir ativos ou validar garantias passam a ocorrer de maneira autônoma, reduzindo custos e eliminando falhas humanas. Em termos simples, esses contratos digitais transformam promessas em código executável, permitindo que a confiança seja delegada à própria tecnologia.

Os primeiros contratos inteligentes ganharam destaque em plataformas como o Ethereum, que popularizaram o conceito de finanças descentralizadas, conhecidas como DeFi. Nesse ecossistema, serviços financeiros, como empréstimos, seguros, derivativos, negociações e investimentos, operam sem bancos ou intermediários, sustentados apenas por código aberto e auditável. Além do setor financeiro, as aplicações de contratos inteligentes se expandem para áreas como seguros agrícolas que pagam automaticamente diante de eventos climáticos, e- commerce que libera o valor ao vendedor somente após a confirmação de entrega, registros imobiliários tokenizados e empréstimos colateralizados geridos inteiramente por algoritmos. Essas inovações revelam o potencial do dinheiro programável, em que valores obedecem a condições automáticas e transparentes.

No contexto brasileiro, o Real Digital ou DREX, representa um passo decisivo nessa direção. O projeto piloto do Banco Central explora o uso de contratos inteligentes para permitir pagamentos agendados, transferências condicionais e integração com dispositivos conectados. Essa infraestrutura programável abre espaço para novos modelos de negócio, como micropagamentos entre máquinas, transações automáticas entre sensores agrícolas e sistemas de energia distribuída, integrando economia digital e Internet das Coisas (IoT).

Entretanto, para que o dinheiro programável se torne realidade, é indispensável uma infraestrutura tecnológica robusta. As redes 5G e, futuramente, 6G oferecem a velocidade e a baixa latência necessárias para que dispositivos conectados troquem dados em tempo real, alimentando contratos inteligentes com informações precisas. Isso permitirá que sensores, veículos autônomos, dispositivos industriais e sistemas logísticos realizem transações automaticamente, sem intervenção humana. Contudo, essa conectividade só será confiável se acompanhada de rigorosas medidas de cibersegurança. Equipamentos e redes precisam ser projetados com autenticação forte, criptografia e atualizações seguras para evitar vulnerabilidades. Qualquer falha em um dispositivo IoT pode comprometer toda a cadeia de dados que sustenta um contrato inteligente, razão pela qual auditorias, testes de código e boas práticas de engenharia tornam-se essenciais.

Apesar do enorme potencial, o uso de contratos inteligentes ainda enfrenta desafios de escalabilidade, privacidade e governança. Uma vez implantado, o código é imutável e executado de forma transparente, o que exige extremo cuidado em sua concepção e verificação. Além disso, a execução de scripts complexos sobre blockchains públicas pode ser custosa, o que impulsiona o desenvolvimento de soluções de segunda camada e redes específicas para aplicações financeiras. Em paralelo, as moedas digitais emitidas por bancos centrais, como o DREX, trazem o desafio de equilibrar eficiência e privacidade, garantindo que as transações sejam seguras sem expor dados sensíveis. A interoperabilidade entre diferentes plataformas públicas e privadas também será fundamental para que o dinheiro programável circule de forma fluida e segura.

Diante desse cenário, o Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel assume papel central na construção do futuro digital. Por meio do seu Centro de Segurança Cibernética, o Instituto desenvolve pesquisas avançadas em proteção de redes 5G, autenticação de dispositivos e protocolos de comunicação seguros que são pilares fundamentais para assegurar a confiabilidade e a resiliência das transações automatizadas. Além disso, o Inatel forma os profissionais que estarão à frente dessa revolução. Seus cursos de Engenharia de Software, Computação e Telecomunicações capacitam engenheiros a desenvolver e integrar soluções baseadas em blockchain, inteligência artificial e IoT, com foco em desempenho e segurança. A especialização em Engenharia de Redes e Sistemas de Telecomunicações, por sua vez, prepara especialistas para auditar contratos inteligentes, projetar sistemas criptográficos e implementar infraestruturas críticas.

Ao integrar competências em telecomunicações, computação e cibersegurança, o Inatel não apenas acompanha a transformação do dinheiro digital, mas contribui ativamente para a construção dessa nova era. Nesse contexto, consolida-se como agente estratégico na viabilização de um futuro em que o dinheiro será não apenas instantâneo, mas também programável, seguro e acessível.

 

O Inatel está na vanguarda de diversas inovações, nas áreas de educação, pesquisa e desenvolvimento. Com nossa expertise em PD&I, ajudamos as empresas a superar os desafios e a explorar ao máximo as oportunidades da transformação digital. Somos Unidade EMBRAPII e contamos com diversos modelos de fomento à inovação.

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