Quando se é muito jovem, principalmente na faculdade, é comum estudar até desmaiar de sono (e também passar algumas noites em claro festando). Esse era um dos muitos hábitos de Adriene Magalhães e sua galerinha enquanto cursavam o Inatel. Participante ativa de tudo o que rolava na escola, a ex-aluna era presença garantida no campus, a semana toda e o ano inteiro, frequentando aulas, estudando no conhecido ‘mesão’, dando monitoria, competindo nas Olimpíadas de Programação e, porque não, curtindo nas férias, com o ping pong e a piscina.

A engenheira formada em Controle e Automação, na turma de junho de 2020, conta que a habilidade de comunicação não era tão natural para ela, mas que vir estudar no Inatel foi. Ela aproveitou cada oportunidade no Instituto para se desenvolver pessoalmente, como à frente de uma sala de aula com a monitoria. “Utilizando os programas que o Inatel oferecia desenvolvi habilidades de fala, de pesquisa com os congressos e feiras tecnológicas e habilidades de lógica com a equipe de programação e de robótica. Me desenvolvi em aspectos diferentes de minha formação e me tornei uma profissional preparada para novos desafios” recomenda Adriene.

Nascida em Santa Rita do Sapucaí, decidiu que o Inatel corresponderia às suas expectativas de uma formação superior de qualidade. E mesmo hoje, aos 24 anos, trabalhando em uma grande empresa, a Venturus, como Analista de Automação de Testes, optou pela tranquilidade de sua cidade natal para o trabalho remoto.

A ex-aluna lembra que a formação em engenharia vai além de ser bom em contas, como muitos consideram. “No decorrer da formação você é colocado à prova para usar o raciocínio lógico, sendo assim capaz de solucionar problemas. Quando fiz estágio em uma multinacional chamada Thales, tive contato com franceses, japoneses, colombianos entre outras culturas, utilizei muito raciocínio lógico para me desenvolver, até conseguir um emprego na Venturus antes mesmo de me formar” destaca a analista.

Adriene relembra com saudades seus anos de graduação, cada pequena atividade deixou sua marca para a profissional. “Existem diversas histórias, como o trabalho de Inteligência Artificial no qual eu e meus amigos passamos horas no laboratório, até de madrugada, finalizando o projeto e, de vez em quando, alguém caía no sono (risos). Fins de semana em olimpíadas de programação (ai que saudade dos balões!). Além de jogar ping pong e nadar nas férias, são experiências que ficaram na memória” recorda com alegria.
Adriene Zilda Corrêa Magalhães
Adriene Zilda Corrêa MagalhãesEngenharia de Controle e Automação
Turma Junho 2020