Um cara bem normal e de Hardware embarcado...

Com Diego Vieira Pereira

Ele é solteiro, tem 32 anos e é natural de Pouso Alegre – MG, se diz um cara tranquilo, que se esforça para fazer exercícios, mas sente aquela preguiça. O Diego Pereira, ex-aluno de Engenharia Biomédica do Inatel, se formou na turma de janeiro de 2016, com um tiquinho de atraso por um belo motivo: esteve fora com o Programa Ciências sem Fronteiras.

Como de médico todo mundo tem um pouco, passou pela cabeça do engenheiro cursar Medicina, outros cursos também estiveram entre suas possibilidades, mas não em suas afinidades, foi aí que ele conheceu a Engenharia Biomédica no Inatel e, bingo!

Sou um caboclo analítico e adoro computação, eletrônica e pneumática (tenho mais de 30 anos, com carinha de 22 e careca de Bruce Willis – mas não chego a 0,00000052% do patrimônio financeiro dele, rs). Sou mais de Hardware embarcado, nada de programação de alto nível.

Com a mega professora, Dani!

Diego tem família, dois irmãos e pelo jeito já morou junto com a cunhada, que parece ser “muito dá hora” como ele bem descreve. Passou por alguns estágios curtos e conquistou sua vaga na Varian Medical antes mesmo de se formar e ainda está por lá, acumulando elogios de colegas no Linkedin!,

Showrrasco e República

O ex-aluno recorda com saudades das festas do Inatel e do Professor Navantino e suas tantas expressões icônicas, como: ‘Quem nunca pensou em vender sua arte na praia?’ Mas a verdade é que o período todo da faculdade fez diferença.

Foram momentos marcantes da minha vida. Fora a ansiedade em querer formar logo! Quantas vezes perdemos noites de sono para entregar aquele trabalho, participar daquela feira tecnológica e passar nas provas, claro! Ah sim, a Avaliação Global, Jesus essa era de tirar o couro da pele! Mas sou grato a tudo o que o Inatel me ofereceu! Acho que saí uma pessoa bem mais graduada e preparado para a vida!

 

A pele do Diego continua bem, não se preocupem! Principalmente na carequinha de Bruce Willis que ele exibe com orgulho. Esse profissional realizado e trabalhador é uma referência e que continue “batalhando para sobreviver nesta sociedade doida e louca atual” em suas palavras. Afinal, são batalhadores como o Diego que fazem a sociedade sobreviver e não o contrário, não é verdade?!