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ISA é a sigla para International Society of Automation (Associação Internacional de Automação), uma entidade internacional, sem fins lucrativos, que congrega cerca de 30.000 profissionais envolvidos diretamente ou indiretamente com automação, instrumentação e sistemas de controle. O objetivo é desenvolver e estimular as iniciativas relacionadas com a teoria, o projeto e a produção, com a utilização de instrumentação, computadores e sistemas de medição, aplicados no controle e automação industrial nos vários ramos científicos e tecnológicos, além de maximizar o valor do trabalho dos profissionais em suas áreas de abrangência.

A ISA Inatel Section é uma seção estudantil, formada por 26 integrantes, entre eles 2 professores.

Visão

Contribuir para formação profissional de nossos alunos e professores por meio de palestras, visitas técnicas, cursos, minicursos e outros eventos que permitam o contato direto com todas as áreas de automação, instrumentação e controle.

Missão da ISA

Como a sociedade global de instrumentação, sistemas e automação, a ISA tem como missão:

  • Maximizar a efetividade de seus membros e outros praticantes e organizações mundiais a avançar e aplicar a ciência, tecnologia e artes relacionadas à instrumentação, sistemas e automatização em todas as indústrias e aplicações.
  • Identificar e promover tecnologias e aplicações emergentes.
  • Desenvolver e disponibilizar ampla variedade de serviços e produtos de informação com alto valor agregado à comunidade global.

Como surgiu a ISA no Brasil

João Batista Gonçalves foi o primeiro presidente da ISA Brasil. Este fato aconteceu em 14 de fevereiro de 1989, ano em que ele recebeu o chater da então Seção Brasil. Ou seja, nesta época ainda não existia nem a Seção São Paulo e muito menos o Distrito 4. Nascia ali a ISA Brasil.

Esta não foi uma tarefa fácil. Foi um longo trabalho de convencimento para que o país recebesse oficialmente uma Seção da Entidade. E todo este esforço concedeu a ele o cargo de primeiro presidente da ISA Brasil.

O trabalho de convencimento foi árduo, uma vez que os americanos não acreditavam muito na América Latina, que até então era tida como terceiro mundo, especialmente o Brasil que havia saído aos poucos de uma ditadura.

Porém o ideal de aproximar uma Entidade rica em literatura para a área de automação moveu o impulso deste desbravador. Com interesse totalmente educacional, pois até então no Brasil não existia formação básica e nem escolas especializadas neste setor, foi que através de um encontro que reuniu mais de 400 profissionais (e que contou com o apoio da Abiquim) e que teve a presença de um dos presidentes da ISA Internacional que tudo foi possível.

Fonte: InTech.