Dona Maria Bonita, como era conhecida foi apaixonada pelo carnaval, sempre radiante e religiosa, é lembrada como um símbolo de resistência. O museu, que passou por reformas, foi o primeiro a receber a exposição na cidade, que estará aberta à população de forma gratuita, 10h às 15h, de segunda à sexta-feira.
A Exposição é fruto de uma parceria entre o Centro de Memória do Inatel e o Museu Histórico Delfim Moreira. De acordo com Paulo Eduardo de Almeida, Coordenador do Centro de Integração Científica, Cultural e Tecnológica do Inatel, "objetivo da exposição é promover o despertar de ações como essas para que a comunidade tenha conhecimento dos fatos e personalidades importantes que a cidade possui".
A história de Maria Bonita passeará pela cidade nas escolas, para que estudantes e toda a comunidade escolar tenham contato direto com a produção, que foi toda montada no Inatel, desde a pesquisa realizada pela Historiadora Patrícia Vigilato, do Centro de Memória, até as artes. "No caso, pensamos em promover a exposição itinerante para que, após acabar a programação no Museu Delfim Moreira, possamos levar para as escolas e também outras instituições que gostariam de recebê-la. Assim contribuímos para o despertar de curiosidades dos alunos sobre essas personalidades importantes para o desenvolvimento da cidade".
O Inatel, como um dos importantes patrimônios da cidade, investe e trabalha para que cada vez mais a história de Santa Rita do Sapucaí se torne conhecida e apreciada por todas as gerações, principalmente as mais jovens.
Da esquerda para direita, Patrícia Vigilato (Historiadora do Centro de Memória Inatel), Janilton Prado (Secretário de Cultura), Maria Aparecida (Vereadora do município), Marilena Tobias (neta de Maria Bonita) e Paulo Eduardo de Almeida (Coordenador do Centro de Integração Científica, Cultural e Tecnológica do Inatel).
