A dona de casa Ana Paula Ramos Coelho veio de Itajubá, onde mora, para ajudar a filha Isabela Coelho e as amigas integrantes do grupo Itooth na montagem do stand. “Eu adoro essa convivência com os jovens, é divertido. E acredito ser importante ter uma pessoa mais experiente para orientá-las e apoiá-las. Estou presente sempre que posso e brinco que sou quase uma aluna do Inatel”, conta a dona de casa que volta na sexta-feira para a feira. “A Fetin é uma experiência incrível para os estudantes. Eles se desenvolvem, trabalham motivação e uma visão maior da profissão”, exalta a mãe da estudante de Engenharia Biomédica.
A feira já havia começado e uma mãe estava lá, solícita e orgulhosa do filho, que, desta vez, não participa da Fetin com projeto, mas como integrante do Crea-Jr. Mas Jaqueline Mallacco brinca que se considera quase uma engenheira depois de duas Fetin em que o filho, Matheus Mallacco, participou e conquistou dois prêmios. “Esse ano eu ajudei, mas senti falta da turma lá em casa até de madrugada desenvolvendo o projeto. Eu acompanho, ajudo, costuro, mexo em fio”, admite Jaqueline, que já espera a Fetin de 2018, quando sua outra filha também será aluna do Inatel. “Ela quer fazer Engenharia Biomédica e vou ajudar os dois. Não vejo a hora. Sou uma mãe tiete, independentemente de qualquer resultado”. E quem não gosta do apoio e do carinho de pai e mãe, não é mesmo?
