Foram quase 30 dias morando com outra família, em outro país, falando outro idioma e a vontade é de vivenciar tudo outra vez. É assim que a aluna do nono período de Engenharia Elétrica do Inatel Ana Claudia Bernardo define a experiência que teve em Toronto, no Canadá, no início desse ano.
Ana Claudia Bernardo recebe o certificado de conclusão no curso de inglês no Canadá
A estudante ganhou o intercâmbio depois de participar da promoção do Vestibular do Inatel "Pergunte para quem faz", que premiou os vídeos mais acessados nas redes sociais, produzidos pelos próprios alunos do Instituto que responderam à pergunta "Por que fazer Inatel?". "O sentimento é de gratidão pelo Inatel que proporcionou uma experiência marcante na minha vida", disse.
Ana Claudia com os amigos da escola: contato com diferentes culturas
Ana Claudia contou que passava o dia na escola, onde fez amigos coreanos, japoneses, árabes e colombianos, e morou na casa de um casal de idosos. "Aprender inglês era uma questão de sobrevivência. Aprendi em um mês mais que todos os anos que estudei aqui no Brasil. A escola é ótima e os professores muito dedicados e preocupados em ajudar o aluno a falar corretamente".
Mas não foi apenas o idioma que a estudante aprendeu nesse período em que ficou no Canadá, a responsabilidade de tomar conta de si, adaptar-se ao frio que chegou a -20°C, culturas e até sabores diferentes. "Tivemos uma atividade na escola em que cada aluno preparou uma comida que lembrava o seu país, fiz brigadeiro. Conheci vários lugares e criei responsabilidades que até então não me dava conta. Foi uma experiência e tanto, aprendi demais e quero voltar outras vezes para lá".
Nas horas de folga, Ana Claudia passeou em Toronto
Outros prêmios
Além de Ana Claudia Bernardo, outros dez alunos receberam prêmios por participarem da promoção do vestibular do Inatel "Pergunte para quem faz". Breno Vinícius Ferreira ficou em segundo lugar e passou um mês estudante espanhol em Cuzco, no Peru. O aluno de Engenharia Elétrica contou que durante esse período conseguiu desenvolver muito bem o idioma e também aprendeu sobre diversas culturas. "Realizei tours em ruínas, fui a museus e viajei para outras vizinhas. Conheci estudantes de outros países como Suíça, Alemanha, Áustria, Finlândia, Inglaterra, entre outros".