Alunos do Inatel aprendem e também ensinam durante intercâmbio na China

inatel seeds for the future viagem dezembro 2016 2Foram duas semanas imersos na cultura e na tecnologia chinesa. Quinze dias de conhecimento, aprendizado e troca de experiências que cinco alunos do Inatel tiveram o privilégio de compartilhar durante o intercâmbio oferecido pela multinacional Huawei a alunos de quatro faculdades brasileiras e de outros países dentro do programa Seeds for the future.

Dentre as instituições que a Huawei selecionou no Brasil, o Inatel foi a que teve a maior participação, com cinco alunos. Os formandos Mateus de Oliveira Alves, Alled Ghazale de Paiva, Tayla Simões Santos e Douglas Ribeiro Costa, e a aluna Ana Paula Silva de Vilas Boas passaram uma semana em Pequim e outra em Shenzhen, onde fica a sede da multinacional. Retornaram ao Brasil na primeira semana de dezembro. “É uma experiência ótima, incrível, superou minhas expectativas. A China é muito desenvolvida e tem muito a oferecer em termos de cultura e tecnologia. Quero voltar para lá”, afirmou Mateus.

Na primeira semana de intercâmbio, os alunos tiveram aulas de mandarim e conheceram a cultura chinesa. “A língua é um desafio porque são poucas as pessoas que falam inglês, mas as aulas de mandarim nos deram uma noção básica. Chamou a atenção o método de ensino, focada na fala, com aulas dinâmicas”, ressaltou o formando Alled de Paiva.

A segunda semana de intercâmbio foi, como os próprios estudantes definiram, na “cidade da Huawei – dois quilômetros quadrados de muita tecnologia”. Lá eles tiveram treinamentos com os equipamentos da multinacional sobre diversas tecnologias; comunicações ópticas, redes, 5G, Internet of Things, entre outras. E os estudantes do Inatel tiveram um grande diferencial. Eles ajudaram os outros participantes com os conceitos aprendidos durante a graduação. “Para nós, a parte teórica foi como uma revisão do conteúdo que aprendemos em sala de aula no Inatel. E pudemos contribuir e compartilhar nosso conhecimento com os outros estudantes que não tiveram tanta facilidade com os conceitos de telecomunicações”, disse Alled, que destacou ainda a parte prática do intercâmbio. “Vimos equipamentos funcionando na prática, pudemos abrir equipamentos, configurar redes. Uma experiência incrível”.