O Inatel começou o ano letivo de 2011 com mais de 370 novos alunos que participam do chamado Rito de Entrada, que incluiu várias atividades, além da tradicional apresentação da instituição de ensino e dos cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia da Computação, Engenharia Biomédica, Tecnologia em Redes de Computadores e Automação Industrial.
Novos alunos dos cursos noturnos de Tecnologia em Redes de Computadores e Automação Industrial
Na quarta-feira, dia 9, os calouros dos cursos de Engenharia participaram de jogos e brincadeiras no ginásio de esportes do Inatel. "Acreditamos que o esporte pode colaborar com a saúde dos jovens e, para isso, colocamos à disposição toda a infraestrutura que o Inatel oferece e uma equipe especializada", disse a psicóloga Elza Maria Corrêa, do Núcleo de Orientação do Inatel (NOE).
Na quinta-feira, dia 10, os calouros saíram às ruas para o Trote Solidário, quando pintaram o meio fio da praça Santa Rita, o muro do estádio municipal Coronel Erasmo Cabral, lixaram as grades da ponte José Nunes e plantaram 50 mudas de árvores no Loteamento do Vale. O estudante Felipe Bueno Vilela aprovou essa forma de interação. "Foi muito divertido, ajudou a gente a se aproximar dos alunos e a conhecer a cidade".
Alunos plantaram mudas de árvores
Este semestre, o Trote Solidário teve como tema "Atitudes em Transformação" e o desenho que estampou as camisetas dos novos estudantes foi feito pela aluna Tamires da Silva Martins, do projeto Cas@Viva, mantido pelo Instituto. As ações foram desenvolvidas pela Empresa Junior do Inatel, sob a coordenação do NOE, e apoiadas pela prefeitura. "O objetivo era promover não só a integração entre os alunos, mas deles com a sociedade e a cidade onde eles vão estudar", disse a estudante Lígia Goulart Moreira, integrante da Empresa Junior do Inatel.
Para encerrar a semana de boas-vindas, na sexta-feira, foi realizada a tradicional "Caça à Engenharia", uma brincadeira que, além de integrar, ajuda os calouros a conhecerem boa parte da instituição onde vão passar os próximos cinco anos. "Essas atividades são ótimas, não são violentas, e só aumenta o laço de amizade entre os alunos", disse o estudante do primeiro período do curso de Engenharia Elétrica, Luís Guilherme Dionísio da Silva.
