Acordo por 50% do catálogo do Rei do Pop seria o maior visto até agora na indústria da música  
O espólio de Michael Jackson está prestes a vender metade de sua participação no catálogo musical do cantor por uma quantia impressionante. Infelizmente, Paul McCartney não está envolvido na aquisição, para quem esperava uma vingança maquiavélica.
De acordo com a Variety, os valores são estimados entre US$ 800 milhões e US$ 900 milhões (cerca de R$ 4,1 bilhão a R$ 4,6 bilhão, na cotação atual), de longe a maior nesse tipo de transação.
A Sony e um parceiro financiador estariam negociando para adquirir 50% de participação no catálogo – gravações e música impressa –, além do musical da Broadway “MJ: The Musical” e possivelmente mais bens relacionados à Michael.
A aquisição seria mais uma na série de catálogos sendo comprados pela Sony por quantias enormes. A gravadora pagou US$ 600 milhões em 2021 pelo catálogo de Bruce Springsteen, em um acordo semelhante ao sendo negociado com o espólio de Jackson.
Além disso, a empresa desembolsou entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões pelos direitos das gravações de Bob Dylan, após o cantor e compositor vender seu catálogo de música impressa para a Universal por US$ 400 milhões.
Outros artistas de destaque que venderam seus catálogos nos últimos anos incluem Neil Young, Stevie Nicks, a banda Genesis, Dr. Dre, The Killers e Justin Bieber.
FONTE: site Igor Miranda