Profissionais formados no Inatel vivenciam a evolução no setor em plena crise econômica
Nesse momento em que a distância física é compensada pela proximidade digital, o setor de Telecomunicações mais uma vez mostrou seu papel fundamental no esforço de isolamento para a contenção do Coronavírus. As telecomunicações precisam dar respostas rápidas com agilidade e flexibilidade de forma ainda mais intensa que os demais segmentos da economia e todas essas competências e habilidades devem estar impressas nos profissionais de Engenharia de Telecomunicações. Por este motivo, o currículo do curso mais tradicional do Inatel, está mais que adequado às exigências deste mercado, ele incluiu novas disciplinas e reformulou toda a grade para continuar preparando os Engenheiros que atendem a este serviço essencial em todas as situações, que garante conectividade e comunicação, recursos fundamentais para trabalhar, estudar, se informar, divertir-se e estar perto das pessoas.
A experiência de mais de cinco décadas do Curso de Engenharia de Telecomunicações possibilitou uma proximidade única com o mercado, para ouvi-lo e adequar a matriz curricular na formação de um estudante engajado, criativo, competente e pronto para atuar. Como um dos poucos setores que continuou em expansão e contratação mesmo durante a retração econômica, o Engenheiro de Telecomunicações tornou-se um profissional ainda mais procurado, mas a formação de qualidade oferecida pelo Inatel com visão empreendedora, de negócios, conectada às demais Engenharias é um dos diferenciais que destaca os graduados na Instituição em processos de seleção.
O Ministério da Educação (MEC) homologou as novas diretrizes curriculares para os cursos superiores de Engenharia em 2019 e a implementação dos novos moldes de ensino poderia ser realizada em até três anos após a publicação do documento, mas o Instituto viabilizou o novo formato para a Engenharia de Telecomunicações já no início de 2020, visando atender prontamente esta conexão com o desenvolvimento, indústria, serviços e comércio na área de Telecom.
“Nossos alunos recebem uma formação bastante ampla e ao mesmo tempo especializada em redes e sistemas de Telecomunicações. Contudo, para que nossos engenheiros estejam cada vez mais preparados para as futuras tecnologias, nós temos um conjunto de conteúdos como Java, Python, Inteligência Artificial, Ciências de Dados, as modernas e futuras redes 5G e 6G, Segurança Cibernética, as redes Virtualizadas e em Nuvem, além dos mais atuais temas para que o Engenheiro de Telecomunicações exerça sua profissão e sua competência pelo bem da sociedade” enfatiza o Coordenador do Curso de Engenharia de Telecomunicações, Marcelo Oliveira Marques.
A nova estrutura utiliza com ainda mais destaque as metodologias de ensino ativas, levando os estudantes a projetarem soluções para problemas reais ao longo de todo o curso, formando engenheiros capazes de enfrentar as transformações do mercado e os desafios impostos com o avanço tecnológico. Um curso de engenharia mais humano e flexível, principalmente dinâmico e prático como as novas gerações de estudantes que ingressam na faculdade a cada ano. Desde o primeiro período os calouros são incentivados a criarem e se envolverem em ações práticas o que dá sentido real aos conceitos aprendidos em sala.
O pioneirismo do Inatel em Telecomunicações não por acaso aparece em seu nome, afinal algumas das maiores companhias mundiais do segmento têm unidades e projetos funcionando dentro do Campus de Santa Rita do Sapucaí, gerando centenas de vagas de estágio, inclusive no exterior. O índice de empregabilidade para os Engenheiros de Telecom formados na Instituição sempre esteve entre os melhores do país.