Equipe de robótica do Inatel é campeã na Colômbia

Com primeiro lugar, Robotbulls garante classificação para novas competições internacionais

inatel larc robotica outubro 2022A Robotbulls – equipe de robótica do Inatel – participou do VIII Megatorneo Internacional Runibot 2022, realizado entre os dias 19 e 21 de outubro, na Colômbia, e foi campeã da categoria do Sumô (3kg) autônomo, e ainda chegaram à semi-final do Sumô (3kg) rádio-controlado, e às quartas de final do mini-sumô autônomo. Com essa conquista, a equipe garantiu vaga para a Robot Games Zero Latitud, no Equador, Torneo de Robótica y Tecnologías Avanzadas, no México, Robot Challenge, na Romênia, e All Japan Robot Sumo Tournament, no Japão. A Robotbulls foi representada na Colômbia pelos alunos Vinícius Aguiar e Pedro Bressan, além do coordenador da equipe, professor Wanderson Saldanha. “É a segunda vez que vamos para uma competição fora do Brasil e a primeira vez com pódio. Conhecemos competidores de referência mundial, com uma troca de experiência muito boa. Essa conquista mostra a evolução da nossa equipe e de nossos robôs e agora vamos buscar resultados cada vez mais positivos para o Inatel”, afirmou Saldanha.

O aluno Vinícius Aguiar, do 10º período de Engenharia de Controle e Automação, afirmou que pode conferir a evolução das equipes brasileiras, mas também analisar onde pode melhorar. “Vendo os robôs de outros países foi importante para abrir a mente para novos robôs e estratégias”.

LARC
A Robotbulls também marcou presença na IEEE LARC (Latin American Robotics Competition), realizada no Centro Universitário FEI, em São Bernardo do Campo, entre os dias 18 e 21 de outubro. A equipe foi representada pelo professor Egidio Raimundo Neto e os alunos André Queiroz Ramos, Dimitri Schulz Amado, Edmundo Henrique de Paula Silva e Rodrigo Oliveira Salles. A equipe foi vice-campeã no Very Small Size Soccer (VSSS) 5x5 simulado, conquistou o 3⁰ lugar no VSSS 3x3 presencial e 4º lugar na categoria futebol 2D.

“A LARC foi uma renovação de energias e também da vontade de mexer com nossos robôs. Estar lá foi algo muito incrível. Todo mundo ali estava para ver o futebol de alto nível e com as equipes todas dando seu máximo, seja com estratégias, seja com melhorias no código, etc.. Na final, o clima pegou fogo! Os jogos, que normalmente duram 50 minutos, estavam demorando quase 2 horas cada partida. Muita emoção!”, contou Edmundo Silva, que está no sexto período do curso de Engenharia Biomédica.