Roberto Vilela se formou em Engenharia de Telecomunicações no Inatel e, na sequência, cursou o Mestrado em Telecomunicações na instituição. Ao finalizar o mestrado, ele teve a oportunidade de fazer um doutorado na Universidade Técnica de Dresden, na Alemanha, por indicação do seu orientador, o professor Luciano Leonel Mendes. A partir de então, Roberto começou a trilhar uma brilhante carreira internacional.
“Em Dresden, tive a oportunidade de trabalhar no Vofadone Chair, grupo de pesquisa relativamente grande, bastante experiente e reconhecido. Além do trabalho habitual da pesquisa que envolve publicação de papers e orientação de alunos, também tive acesso a um laboratório com equipamentos de última geração, o que me permitiu desenvolver habilidades práticas. Nesse período também participei de projetos de pesquisa europeus nos quais tive contato com outras instituições da Europa e do mundo, incluindo também várias empresas”, comenta ele.
Para ele, a formação que recebeu no Inatel foi determinante para que pudesse realizar atividades profissionais nas duas instituições, pois para atuar com pesquisa nesses lugares é necessário ter uma boa bagagem técnica. “A infraestrutura do Inatel não fica atrás das instituições que conheci, e seus laboratórios e eventos como a FETIN me proporcionaram experiências cruciais para o meu desenvolvimento profissional. Desde às atividades mais básicas como aulas, monitoria, iniciação científica, até networking com a Universidade Técnica de Dresden, o INATEL me ofereceu um conjunto completo de atividades e conexões sem as quais eu não teria conseguido atingir meus objetivos”, destaca.
O ex-aluno, Ivo Bizon está seguindo os mesmos passos de Roberto. Após se formar em Engenharia de Telecomunicações no Inatel, ele ingressou no Mestrado em Telecomunicações e também teve a oportunidade de dar continuidade aos estudos na Universidade Técnica de Dresden, na Alemanha. “Aqui sou contratado pela universidade como um pesquisador e faço o doutorado em paralelo. Isso é bom porque podemos trabalhar em projetos que não são ligados ao Doutorado, o que nos permite ter uma experiência um pouco mais ampla, mesmo demandando mais de nós”, conta Ivo.
Para ele, a formação no Inatel foi o grande impulsionador de sua carreira internacional. “Tendo contato com pessoas que estudaram em outras universidades, que vem de outros países, eu vejo o quanto a gente aprendeu no Inatel, o quanto a formação foi ampla e profunda. Tive oportunidades muito boas no Inatel, de ter aula com professores muito bons, como o professor Luciano Leonel Mendes, que me orientou no Mestrado. Ter essa formação no Inatel foi realmente importante e tudo o que pude fazer, Iniciação Científica, Monitoria, foi crucial para que eu pudesse fazer o que estou fazendo agora”, aponta.
Como podemos ver, estudar no Inatel pode abrir vários caminhos profissionais, inclusive no exterior. E você pode fazer parte desse time de experts! Acesse www.inatel.br e confira nossos cursos.