Como uma faculdade que tem as Telecomunicações em seu DNA e as Comunicações por Satélite como tema importante dentro da formação de seus alunos, o Inatel passa a fazer parte da ABRASAT (Associação Brasileira das Empresas de Telecomunicações por Satélite) com o intuito de se aproximar dessa indústria tão importante para o cenário nacional. Atuando como representante das entidades ligadas ao setor de Telecomunicações por Satélite, a ABRASAT tem como objetivo zelar pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento das atividades do segmento no país.
O presidente da Associação, Fábio Alencar, afirma que a entidade recebe a associação do Inatel com muita satisfação e com a certeza de que esta parceria será muito produtiva para todo o segmento de satélite brasileiro. “A participação do Instituto amplia nosso escopo de atuação e reforça o espírito de colaboração mútuo que já vínhamos desenvolvendo nos últimos anos, particularmente nos estudos relativos à evolução para o ambiente 5G no Brasil”, destaca.
Para o diretor do Inatel, professor Carlos Nazareth Motta Marins, trata-se de uma parceria que será de longa data e é motivo de muito orgulho para a instituição. “Com a participação do Inatel no desenvolvimento da tecnologia 5G, surgiu a possibilidade de fazer estudos de tecnologias e sistemas que possibilitem a integração entre o mundo do 5G e o mundo de Satélites. Temos descoberto nas parcerias e nas pesquisas conjuntas com a ABRASATque essa indústria pode colaborar com o ecossistema de 5G e, consequentemente, oferecer para o mercado soluções híbridas que possam solucionar problemas de um país de grande dimensão como o Brasil”, explica referindo-se ao projeto 5G Range, coordenado pelo Inatel em parceria com instituições do Brasil e da Europa.
Dentro do contexto do projeto, que propõe levar acesso com alta velocidade por meio da tecnologia 5G para as áreas distantes e remotas, utilizar os satélites como provedores de acesso de soluções nestas localidades é a possibilidade de oferecer o que existe de mais moderno e avançado às atividades econômicas que não estão presentes nos grandes centros, como é o caso do Agronegócio, por exemplo. “Esse é apenas um exemplo de tudo aquilo que o Inatel pode trabalhar em conjunto com a indústria de Satélites visando o desenvolvimento de novas soluções daqui pra frente”, completa o diretor.