A equipe do Centro de Segurança Cibernética do Inatel (CxSC) em parceria com a equipe do programa de Responsabilidade Social, Inatel Cas@viva, deu início a um projeto voltado para a educação em Cibersegurança nas escolas de Santa Rita do Sapucaí. A primeira escola a receber o projeto é o “Colégio Tecnológico Delfim Moreira” e a primeira atividade envolveu os professores da instituição.
Os instrutores foram o professor Eduardo Henrique Teixeira e a professora Renata Mendonça Vilela. Eles apresentaram aos participantes um portfólio de atividades para desenvolver práticas de conscientização com os alunos sobre o bom uso do mundo digital e enfatizar como as atividades no mundo digital influenciam na vida real. Eles abordaram tópicos como Ciberbullying, Privacidade e Segurança, Conteúdos Inapropriados, Conteúdos Falsos e Compartilhamento de Informações.
Segundo a supervisora do Colégio Tecnológico, Luciana Pontes, as atividades do projeto foram inseridas dentro de um programa já desenvolvido pela escola chamado "Ciência e Consciência", que aborda temas controversos como bullying, o ciberbullying, o respeito às diferenças, o uso inapropriado das mídias digitais, os perigos da internet, entre outros.
Segundo o professor Eduardo, o projeto contempla outras ações posteriores. “Acreditamos que essa iniciativa e as atividades desenvolvidas ao longo do projeto visam criar uma base sólida para a expansão dessa cultura de bons hábitos no mundo digital”, revela. O próximo evento será um encontro especial com os pais, no dia 28 de junho, no qual será abordada a importância do papel deles no processo de conscientização dos filhos. O evento contará com a presença do Dr. Eduardo Jorge C. da Silva e da Dra. Evelyn Eisenstein, especialistas do grupo E.S.S.E. Mundo Digital, que possuem vasta experiência em práticas e estudos relacionados a crianças e adolescentes.
“Esperamos que os pais se preocupem ainda mais e incentivem seus filhos a reduzir o uso de celulares e computadores, bem como utilizá-los de forma mais consciente e responsável. Almejamos uma mudança de atitude por parte dos alunos em relação ao uso de celulares no ambiente escolar e também esperamos uma drástica redução nos casos de bullying e ciberbullying entre nossos estudantes”, aponta Luciana.
