O Instituto Nacional de Telecomunicações – Inatel, por meio do Programa Inatel Cultural, integra esta semana a Rede de Exibição 2012 do Festival do Minuto que, criado em 1991, se tornou o maior festival de vídeos da América Latina, propondo a produção de vídeos com até um minuto de duração. A exibição no Inatel acontece dia 22 de março, a partir das 19h30, na Área de Convivência em frente ao prédio do Centro de Integração Científica, Cultural e Tecnológica do Inatel, com entrada franca.
Sobre o Festival do Minuto*
Criado no Brasil, em 1991, o Festival do Minuto propõe a produção de vídeos com até um minuto de duração. É, hoje, o maior festival de vídeos da América Latina e também o mais democrático, já que aceita contribuições de amadores e profissionais indistintamente.
O Festival do Minuto inicia a edição anual da sua Rede de Exibição 2012, formada por instituições cadastradas que já passam de 150 em 115 cidades de 22 estados. São 41 dos melhores minutos produzidos de acordo com a avaliação da curadoria e do público durante o último ano. Um momento para se divertir e conhecer o que de mais criativo e inédito vem sendo feito no formato dos 60 segundos.
Integram a Rede escolas, faculdades e instituições culturais (pontos de cultura, cineclubes, centros acadêmicos, bibliotecas comunitárias, etc) que receberam material para promover a exibição dos vídeos mais bem cotados pela curadoria do Festival, boa parte deles premiados em diversas categorias nos concursos realizados ao longo de 2011.
Aclamação do Público
Entre os 41 finalistas que serão exibidos na mostra da Rede de Exibição, um deles teve uma premiação extra e muito especial. O estudante paulistano Fabbinho teve seu filme O Menino e o Bodoque, eleito como o melhor minuto produzido no ano de 2011, em votação que levou cerca de três meses via Facebook do Festival. Foram cinco os finalistas submetidos à escolha do público e o vídeo do jovem registrou 478 votos de um total de 759 "curtir" na página oficial da votação.
A animação em stopmotion fala de um vírus que contamina a máquina e se propaga pela rede. O menino tenta destruir o vírus, mas também é devorado pela praga, que continua infectando o mundo.
*com informações da Assessoria de Imprensa do Festival do Minuto