Também marcaram presença diversos representantes da Câmara dos Deputados, além de membros das esferas dos Poderes Executivo e Legislativo.
Durante o encontro, foi discutida a necessidade de se prorrogar o prazo de vigência de importantes incentivos para o setor de Informática previstos na Lei do Bem, bem como fortalecer os demais mecanismos de promoção da competitividade da indústria brasileira como a Lei de Informática, entre outros pontos.
A repercussão da política industrial nos institutos de P&D foi também destaque no seminário. O professor Marcelo Marques apresentou a experiência do Inatel na utilização direta e indireta das diversas políticas e mecanismos relacionados à política industrial brasileira e os resultados/reflexos destas no desenvolvimento de uma instituição de educação superior, neste caso o Inatel. "A apresentação do modelo de trabalho do Inatel, em conjunto com a indústria, e a apresentação dos diversos projetos desenvolvidos pelo Inatel Competence Center - ICC, causaram um grande impacto entre os presentes, tendo em vista que o público foi formado, também, por presidentes e diretores de diversas empresas da área de TI, que contam com parcerias com a academia brasileira para desenvolvimento de seus projetos de inovação tecnológica", ressalta.
De acordo com o pró-diretor do Inatel, novas parcerias poderão ser firmadas dentro dos próximos meses. "O Inatel, por intermédio do trabalho desenvolvido no ICC, tem buscado parcerias, com a indústria e com as empresas da área de TI, de modo que essas novas alianças contribuam para o desenvolvimento dos nossos cursos de graduação, seja no oferecimento de oportunidades dos nossos estudantes participarem desses projetos, de forma ativa como estagiários ou bolsistas, ou ainda melhorando os laboratórios de ensino que são utilizados nas atividades práticas das disciplinas de graduação", explica.
Outra questão relevante, segundo Marques, é a possibilidade dos professores e especialistas do Inatel manterem contato direto com as demandas tecnológicas das indústrias nacionais e, por conseguinte, repassarem estas aos alunos através dos seus cursos; além da constante atualização da grade curricular dos cursos de Engenharia de Telecomunicações e Computação.
