4min. de leitura
PALAVRAS-CHAVES
Inteligência artificial. Robótica educacional. Tecnologia e robótica. Robô industrial. Programação. Arduíno. Sensores. Humanóide. Século. Leis da Robótica. Engenharia. Automação. Profissão. Futuro
O que você vai ver neste artigo:
- O futuro será robotizado
- Automatização e robótica industrial
- Educação tecnológica e robótica educacional
- Robôs humanoides na vida cotidiana
O futuro será robotizado
A inteligência artificial foi o assunto tecnológico do ano de 2023, acompanhada de avanços na robótica que tornam tangível e físico tudo o que se discute sobre o aprendizado de máquina e a tomada de decisão autônoma de dispositivos e sistemas. Entre os prós e os contras, a empolgação dos usuários com novas aplicações e o recuo momentâneo de grandes empresas quanto ao avanço das I.A.s, está a inegável premissa de que este será o futuro da humanidade.
Automação e robótica industrial
E diante deste cenário, a adaptação nos mais diferentes setores, na indústria, na saúde e principalmente na educação, será o diferencial para atender a um desenvolvimento tecnológico que pode ser adiado, mas não interrompido. A indústria, por sua independência, facilidade de recursos e latente necessidade de antecipação, há muito incorporou a robótica aos seus processos cada vez mais automatizados. Linhas de produção inteiras e fábricas que já funcionam de forma autônoma e remota surpreendem, mas não deixam de preocupar quanto à empregabilidade e sustentabilidade populacional em algumas décadas.
Educação tecnológica e robótica educacional
Neste ponto, a educação entra como transformadora do processo para além da formação de mão de obra, mas como direcionadora do futuro. A inclusão da robótica educacional nos currículos escolares e a admissão federal de campeonatos de robôs como esporte são viradas de chave estratégicas para dar oportunidades às próximas gerações economicamente ativas de corresponderem às demandas trabalhistas essencialmente tecnológicas. Da simples convivência na infância com um kit ArduínoR ao aprendizado de programação em jogos eletrônicos, já tão consumidos por crianças, é possível capacitar esses jovens engenheiros em desenvolvimento para atuarem nas posições de trabalho, que vão exigir alto conhecimento em eletrônica, automação e programação e o (ainda) insubstituível pensamento analítico e criativo humano.
Robôs na vida cotidiana
Essas perspectivas otimistas criam uma nova visão para encarar robôs humanoides sendo programados para substituírem tarefas simples, inclusive domésticas. Mesmo que leve um bom tempo para se obter um robô capaz de cuidar de idosos, os sensores necessários para essa realidade estão em estudo avançado, os mesmos sensores que tornam segura a coexistência de carros autônomos nas estradas. São pequenas automações, como acionar a cafeteira ou o ar condicionado à distância, que se infiltram no dia a dia e tornam a robotização da vida normal e possível, porém inclusiva e acessível a todos.
Todas essas tecnologias, ainda em estado embrionário perto de todo o potencial que devem alcançar, se integrarão muito em breve para o que chamam de super convergência, ou seja, as pesquisas individuais em estudo na atualidade trabalharão em conjunto para oferecer mais qualidade de vida e produtividade. O que fica muito claro nos últimos eventos mundiais de tecnologia e demonstrações de resultados de projetos, como o Brasil 6G, é que o caminho está sendo trilhado, passo a passo, e logo será possível testemunhar robôs com inteligência artificial funcionando interligados por internet das coisas, em uma conexão sem latência, monitorados por humanos amparados de sensores e radares. E com os saltos evolucionários previstos para as comunicações móveis, com a chegada do 6G, por exemplo, a humanidade será a grande beneficiada desses upgrades, com tecnologia assistiva inimaginável por meio chips implantados, próteses robóticas e os próprios robôs caseiros capacitados para auxiliar as pessoas em as todas suas necessidades.