Um dos assuntos mais falados nos últimos tempos é IoT – Internet of Things ou Internet das Coisas. Uma verdadeira revolução tecnológica que estamos acompanhando e melhor, temos a oportunidade de desenvolvê-la como usuários e ainda mais como profissionais.
Não é de hoje que os mundos físico e digital estão cada vez mais próximos. E tudo o que já utilizamos de conectividade é só o começo do que está por vir. E porque não ser um profissional dessa área? As perspectivas são excelentes. No mundo todo, em praticamente todos os setores.
Veja só algumas projeções:
• Setor de IoT, que em 2014 ocupava 300 mil profissionais especializados, precisará multiplicar por 15 sua força de trabalho em 2020. (VisionMobile/ Universidade de Richmond).
• 30 bilhões de objetos conectados em todo o mundo até 2020. (Gartner)
• Mercado de IoT promete movimentar mais de U$ 400 bilhões do PIB brasileiro nos próximos dez anos.
Agora imagina ter um campus à disposição para usufruir, aprender e, principalmente, desenvolver soluções para essa revolução tecnológica? Assim é o Inatel, faculdade no sul de Minas Gerais, em Santa Rita do Sapucaí, conhecida como Vale da Eletrônica. Quem estuda no Inatel já é um agente dessa revolução, desde o início do curso. Basta ter curiosidade, dedicação e vontade de aprender. As oportunidades são muitas. Confira algumas histórias:
A Ingrid Alves e a Luma Rissatti entraram no Inatel no começo desse ano. A Ingrid faz Engenharia de Controle e Automação e a Luma, Engenharia Biomédica. As duas chegam ao final de 2016 com experiência em IoT. Sabe como? Estudando, tentando, errando, consertando, acertando!
As duas conquistaram o primeiro lugar da Feira Tecnológica do Inatel com um projeto que utiliza soluções de Internet das Coisas. O projeto apresentado já estava em desenvolvimento quando as duas e outras calouras decidiram participar de um Hackathon de IoT realizado pela faculdade e que reuniu alunos, especialistas e professores. O resultado? Muito aprendizado, um prêmio pelo destaque na participação e a certeza de mudar todo o projeto que estava em desenvolvimento. “Aprendemos muito sobre IoT e aprimoramos o projeto voltado para monitoramento de câmaras de armazenamento, como alimentos e medicamentos. O esforço valeu muito a pena. A experiência é incrível”, disse Ingrid, que foi convidada a apresentar o projeto para o Núcleo de Empreendedorismo do Inatel.
Samuel Pereira já é um veterano nas experiências oferecidas pela faculdade. Fez iniciação científica, intercâmbio na Irlanda, é um Jovem Talento, programa do Inatel com bolsa de estudos e tutor para desenvolvimento da carreira, e integrante da equipe do Laboratório de IoT. Ufa! Currículo recheado de experiência faltando ainda dois anos para concluir o curso de Engenharia de Computação. “Temos contatos com especialistas, orientação de professores, laboratórios equipados. A gente tem tudo o que precisa para aprender e desenvolver uma solução, desde de um projeto estudantil até de um produto para o mercado”.
Uma dupla de irmãos também é sucesso. Marília Bomtempo, já formada, e Marcos Bomtempo, que concluiu o 6º período de Engenharia de Telecomunicações. Os dois sempre usufruíram das atividades oferecidas pela faculdade e hoje trilham o caminho do empreendedorismo dentro do Crowdworking, parceria entre o Núcleo de Empreendedorismo do Inatel, Telefònica e Ericsson.
Esses são apenas alguns exemplos de pesquisadores, desenvolvedores, inovadores, empreendedores, ou melhor, jovens estudantes. Agentes desta revolução tecnológica que promete.
Aproveite para começar 2017 dentro do Inatel. As inscrições para o Vestibular terminam nesta quarta-feira, dia 30. A prova será no sábado, dia 3 de dezembro, nas cidades de Santa Rita do Sapucaí, Belo Horizonte, São Paulo, São José dos Campos e Volta Redonda. Acesse www.inatel.br/vestibular.