Por Dr Fabio Venturim e Dra Lara Venturim
Em nosso convívio diário enfrentamos uma série de transformações psicofísicas derivadas de diversas causas externas, que acabam provocando a adaptação do organismo a essas novas situações. Essa adaptação desencadeia um mecanismo de defesa contra o stress, porém, quando este processo adaptativo encontra-se exausto, há uma queda brusca na resistência orgânica, oportunizando a entrada das doenças psicossomáticas.
A presença de agentes estressantes em nosso organismo promove uma adaptação contínua, até que a intensidade ou a permanência destes ocasionem um esgotamento do processo adaptativo, sobrevindo a quebra da homeostase (equilíbrio adaptativo do organismo), e assim teremos também uma possível reação de stress onde haverá uma depressão na esfera psíquica e na física uma queda na resistência imunológica, dando origem à invasão microbiana, virótica ou mesmo à "implosão", quando o organismo passa a atacar a si próprio, com as chamadas doenças auto-imunes.
Pesquisas vêm demonstrando que um dos efeitos agudos dos exercícios físicos, quando praticados de forma regular, recreativa e que não leve à exaustão, promovem a saúde, melhorando a aptidão física e nos ajudando a reagir mais eficazmente contra agentes estressantes, tanto de origem física como psicológica.
A ação do exercício físico permite, em nível do Sistema Nervoso Central a liberação de endorfinas, que têm um efeito semelhante ao da morfina, agindo como uma substância anestésica, antidepressiva e ansiolítica. Um estudo realizado pelo Dr. Herbert deVries, da Universidade do Sul da Califórnia, demonstrou que uma caminhada de 15 minutos, a uma freqüência cardíaca de 100-120 batimentos por minuto, funciona como uma tranqüilizante, mais eficaz que muitas drogas atualmente usadas.
A pratica de exercícios de alongamento são considerados bem eficazes no combate ao stress, reduzindo a tensão muscular e promovendo também o desenvolvimento da flexibilidade. Concluímos ainda que a prática de qualquer exercício físico quando é prazerosa (esportes recreativos, caminhadas, entre outras formas), podem representar uma distração dos agentes estressantes do dia-a-dia, reduzindo seus efeitos no organismo.
Em nosso convívio diário enfrentamos uma série de transformações psicofísicas derivadas de diversas causas externas, que acabam provocando a adaptação do organismo a essas novas situações. Essa adaptação desencadeia um mecanismo de defesa contra o stress, porém, quando este processo adaptativo encontra-se exausto, há uma queda brusca na resistência orgânica, oportunizando a entrada das doenças psicossomáticas.
A presença de agentes estressantes em nosso organismo promove uma adaptação contínua, até que a intensidade ou a permanência destes ocasionem um esgotamento do processo adaptativo, sobrevindo a quebra da homeostase (equilíbrio adaptativo do organismo), e assim teremos também uma possível reação de stress onde haverá uma depressão na esfera psíquica e na física uma queda na resistência imunológica, dando origem à invasão microbiana, virótica ou mesmo à "implosão", quando o organismo passa a atacar a si próprio, com as chamadas doenças auto-imunes.
Pesquisas vêm demonstrando que um dos efeitos agudos dos exercícios físicos, quando praticados de forma regular, recreativa e que não leve à exaustão, promovem a saúde, melhorando a aptidão física e nos ajudando a reagir mais eficazmente contra agentes estressantes, tanto de origem física como psicológica.
A ação do exercício físico permite, em nível do Sistema Nervoso Central a liberação de endorfinas, que têm um efeito semelhante ao da morfina, agindo como uma substância anestésica, antidepressiva e ansiolítica. Um estudo realizado pelo Dr. Herbert deVries, da Universidade do Sul da Califórnia, demonstrou que uma caminhada de 15 minutos, a uma freqüência cardíaca de 100-120 batimentos por minuto, funciona como uma tranqüilizante, mais eficaz que muitas drogas atualmente usadas.
A pratica de exercícios de alongamento são considerados bem eficazes no combate ao stress, reduzindo a tensão muscular e promovendo também o desenvolvimento da flexibilidade. Concluímos ainda que a prática de qualquer exercício físico quando é prazerosa (esportes recreativos, caminhadas, entre outras formas), podem representar uma distração dos agentes estressantes do dia-a-dia, reduzindo seus efeitos no organismo.