Exposição

"No começo tivemos muita pesquisa e muita descoberta. Tínhamos níveis de conhecimento diferentes sobre o assunto de hidrogéis, mas logo chegamos ao mesmo nível. Foi muito interessante pesquisar sobre as técnicas e materiais diferentes que poderiamos usar no projeto e que não tínhamos nenhum conhecimento e, assim, acabamos descartando alguns métodos no caminho. Estamos no momento entrando na parte de fabricação do projeto, e esperamos logo ter um protótipo para mostrar!"

“Quando iniciamos o nosso projeto de Iniciação Científica, estávamos no formato online e trabalhávamos somente pesquisando sobre o espectrofotômetro para posteriormente começar o projeto em si. Essa etapa foi importante, pois conseguimos entender muito melhor os conceitos de espectrofotometria e de amplificação de sinais, ambos os assuntos que não entendíamos com clareza inicialmente. Após o tempo de pesquisa, começamos a frequentar o e-Health e desenvolvemos a parte prática de tudo que havíamos estudado. Acreditamos que ir ao laboratório nos ajudou muito no avanço do nosso protótipo, já que o pessoal sempre estava disposto a auxiliar e dar dicas sobre como proceder com o trabalho. Atualmente continuamos com análise para identificar o cortisol salivar, biomarcador do estresse.”

“O projeto Accessible Campus tem como objetivo melhorar a acessibilidade de pessoas com deficiências no campus do Inatel. Nosso projeto se trata de criar um software e um hardware de Indoor Location, localização dentro de edifícios. Para criar o software estamos tendo que superar algumas dificuldades para implementar as tecnologias que estamos usando para o protótipo. É um projeto interessante!”

“Faço iniciação cientifica desde o começo do ano e meu projeto é baseado na construção de uma palmilha eletrônica e, mais para frente, vai funcionar como um baropodômetro. Antes de entrar no projeto, eu sentia um pouco de medo de não conseguir completar todas as etapas do processo, mas com o incentivo da professora Elisa, me senti a vontade de assumir o trabalho. Um dos maiores desafios foi a programação, pois eu não tinha conhecimento necessario, mas com a ajuda do meu orientador e dos estagiários do laboratório e-Health, o projeto fluiu muito bem.”

“No desenvolvimento do projeto obtivemos pontos altos e baixos, porém aprendemos a lidar com as dificuldades na área da engenharia biomédica. Todas as fases do projeto dependiam de conceitos novos fazendo com que buscássemos a evolução sempre. Embora tivemos algumas dificuldades, sendo elas a falta de conhecimento técnico tanto na área de desenvolvimento de software quanto no hardware do protótipo, o trabalho em equipe se sobressaiu em todas as atividades. Além disso, tivemos todo o apoio necessário de nosso orientador que mostrou os caminhos e soluções para os problemas. O ambiente do laboratório e-health é acolhedor, com o auxílio de todo o material e suporte necessário, proporciona uma experiência ainda melhor ao nosso desempenho.”

“O monitor multiparamétrico, que está sendo desenvolvido dentro do E-Health, é um projeto que busca assimilar a construção de um monitor multiparamétrico, porém com a utilização de componentes mais baratos. O trabalho utilizará como sistema embarcado o próprio Arduino Uno, que conta com o microcontrolador ATMEGA 328. Atualmente, dos sinais vitais que devem ser monitorados, há apenas os de temperatura e Sp02, contudo o trabalho avança na monitoração da frequência cardíaca.”

“O projeto proposto visa avaliar a confiabilidade da medição de um modelo de oxímetro de pulso. Neste estudo, a saturação de oxigênio medida por oximetria de pulso (SpO2) e gasometria arterial (SaO2) serão comparadas. Serão calculados e avaliados parâmetros como sensibilidade, precisão, desvio padrão e confiabilidade. O ensaio proposto objetiva ser parte integrante da documentação necessária para o registro da família de equipamentos OXI MASTER na obtenção do certificado da ANVISA. Espera-se que o impacto desse trabalho seja promissor e garanta qualidade e segurança no uso de dispositivos de oximetria de pulso conferindo maior proteção aos pacientes e profissionais da saúde. Até o momento estamos elaborando um documento para testes funcionais em pacientes do hospital.”

“O projeto surgiu na necessidade de atender o cotidiano de uma pessoa com deficiência visual e tem como o objetivo melhorar a acessibilidade para que ela tenha uma melhor qualidade de vida. O projeto é composto por uma caixa com quatro sensores ultrassônicos que capturam a presença de obstáculos e alertam o indivíduo dele. Algumas dificuldades que percebemos foi viabilizar o sensor no corpo e conseguir alocar os componentes em uma caixa pequena posicionada na altura do tórax. Além disso, o software também foi um grande ponto de dificuldade, visto que temos que transformar os sinais captados pelos sensores em avisos de alertas a obstáculos no caminho. Mas estamos conseguindo superar os desafios com o apoio da equipe do eHealth.”

“Antes de iniciarmos o projeto, estávamos ansiosos de como seria realizar todas as etapas do jogo. Após nossa primeira reunião, conseguimos entender a ideia e desenvolver técnicas para compor da melhor forma o nosso trabalho. Tivemos algumas dificuldades, como equipamentos que poderiam ser usados, plataformas, vídeos e equipamentos de gravações, dentre outros... Apesar de todos os desafios que tivemos com o projeto, conseguimos solucionar a melhor forma de realização e, nos agregou muito conhecimento, aprendizagem e amadurecimento. Hoje estamos quase finalizando nosso jogo que tem como objetivo demonstrar aos participantes como é a atuação do Engenheiro. Assim, podemos levar um pouco da experiência do engenheiro biomédico aos alunos que têm curiosidade sobre essa área.”

“O nosso projeto vem sendo uma excelente maneira de aprofundar nosso conhecimento nessa área de grande importância que é a construção de IAs. Começamos estudando sobre o básico até conseguirmos ter conhecimento para escolher a melhor maneira de realizar a tarefa dada. Depois, criamos um esqueleto do que queremos fazer e dividimos os temas para que cada integrante pudesse contribuir de maneiras diferentes. Apesar de haverem dificuldades, há otimismo em relação ao projeto e ao que podemos fazer para melhorá-lo cada vez mais.”

“Sempre fui apaixonada em montagem de projetos e construção. Quando surgiu a oportunidade da Iniciação Científica, fiquei muito contente de participar. No início, algumas dificuldades começaram a aparecer, como problemas no funcionamento do projeto, mas a disposição para continuar falou mais alto. Hoje consigo ver como o projeto me ajuda tanto no âmbito profissional, quanto no pessoal. Por meio do trabalho, pude me colocar no lugar do próximo e ajudar pessoas idosas a realizarem determinadas atividades rotineiras, além de me impulsionar cada vez mais na área técnica.”

“O objetivo desse projeto é criar um sistema que atue na aprendizagem e comunicação de pessoas que possuem dificuldade na fala. O trabalho funciona gravando a fala do paciente e reproduzindo o áudio posteriormente para mostrar como está sendo a pronúncia e identificar possíveis dificuldade. Para se obter o diagnóstico, é apresentado um gráfico de porcentagem com os acertos, erros e avanços. Além disso, podemos analisar os áudios já gravados e quais palavras ainda precisam ser trabalhadas fazendo com que seja possível analisar o progresso do paciente por meio de um reconhecimento de palavras. Agora estamos uma etapa onde colocaremos vídeos e áudios dos fonemas para que a pessoa possa visualizar o movimento da boca e ver a pronúncia e tentar imitar.”

“Nós recebemos a tarefa de desenvolver um software de rastreamento ocular para auxiliar na identificação de crianças com transtorno do espectro autista. Desde o começo, nós ficamos muito empolgadas e gostamos da ideia de nos dedicar a essa condição que vem sendo cada vez mais frequente. No início, tivemos muitas dificuldades, pois não tínhamos conhecimento de programação necessário para desenvolver o software e tivemos que correr atrás de cursos básicos de programação para começar a entender como iria funcionar tudo e tivemos uma ajuda imensa do professor Marcelo, nosso co orientador. Atualmente, o projeto já está encaminhado, mas vem passando por várias atualizações e mudanças para chegarmos ao resultado que esperamos.”

“Começar o projeto foi um desafio bem grande, pois nunca tinhamos feito nada parecido antes. A iniciativa foi tomada por mim, Amanda, pelo meu interesse em melhorar minha queda de cabelo. A maior dificuldade encontrada por mim e pela Ana Beatriz foi colocar em prática os conceitos de circuitos, mas acredito que ainda haverá dificuldades ao longo do projeto, como por exemplo a utilização do Arduino. O objetivo principal do projeto é melhorar a queda de cabelo principalmente por causa de alopecia androgénetica. Basicamente ele é um capacete de led vermelho que estimulará a vasodilatação no couro cabeludo, a fim de melhorar a qualidade do cabelo e diminuir a queda.”

“O projeto da cadeira de rodas sempre chamou atenção no eHealth. Foi muito animador quando tivemos a oportunidade de entrar nesse projeto. No começo, nós passamos por um treinamento dinâmico sobre a cadeira, aprendendo sobre seu software e seu hardware na prática e tentando superar os desafios que vinham surgindo pelo caminho. Foi desafiador, pois entramos no projeto com um prazo para fazê-la voltar a funcionar e com a tarefa de refazer todo o seu hardware, o qual por um pico de corrente queimava os componentes. Mas com os conhecimentos adquiridos durante a IC, pudemos remediar esse problema integrando componentes mais adequados ao projeto.”

“O eHealth é o meu lugar favorito dentro do Inatel. Nele e por causa dele eu desenvolvi habilidades que não sabia que tinha. Faço parte de uma iniciação científica em que desenvolvemos um eletroestimulador para o tratamento de enxaqueca, e, pra mim esse projeto significa a aplicação prática dos conhecimentos que eu tanto queria e adquiri. É trabalhoso, envolve muita pesquisa e trabalho duro, mas o resultado é sempre satisfatório.”

“O objetivo da nossa iniciação científica é construir um robô para desinfecção de áreas hospitalares por meio de lâmpadas UVC. Durante o desenvolvimento do robô, várias dificuldades surgiram, porém a principal foi desenvolver a parte mecânica. Foi bem complicada a construção do sistema de movimentação devido às rodas não terem rolamento interno e do circuito para acender as lâmpadas, que por serem de corrente alternada precisavam de um inversor de tensão. Atualmente ele está parcialmente funcional, a movimentação está meio travada, mas funciona.”

“Meu trabalho como pesquisador do eHealth é desenvolver uma ferramenta de conversão de texto em fala que auxilie pessoas com baixo controle motor fino e problemas na fala para que seja possível se comunicarem com maior autonomia e, trabalhando neste projeto, tive a oportunidade de desenvolver diversas competências na Engenharia, tanto técnicas quanto interpessoais. A corrida por resultados, a sensação de desenvolver algo útil para alguém que depende disso e o crescimento profissional são a parte principal para mim. Lidar com software é sobre buscar soluções para problemas a todo momento, por isso as custosas tentativas falhas que precedem o sucesso são a maior dificuldade a ser superada, mas os resultados recompensam.”