Inatel mantém excelência nos mais novos cursos implementados, com elogios e altas notas na avaliação do Ministério da Educação.
Para iniciar a oferta de um curso de graduação, o Inatel depende de autorização do Ministério da Educação, as últimas engenharias implementadas na Instituição foram as Engenharias de Produção, Engenharia de Software e Engenharia Elétrica, iniciadas no ano de 2019 e com conclusão das primeiras turmas no ano de 2023. Estes cursos, que já possuíam autorização para funcionamento, agora recebem do MEC o reconhecimento como condição necessária para a validade nacional dos diplomas emitidos pelo Instituto.
Para os estudantes, é essencial que seus cursos superiores tenham este reconhecimento do MEC, para poderem atuar com um diploma em todo o território nacional, que possa ser regularizado nos órgãos de credenciamento profissional e potencialize a atuação no mercado, com segurança e confiança.
Para emitir o reconhecimento, os cursos do Inatel passaram pela avaliação documental e visita do MEC. Dentre os requisitos avaliados constam Projeto Pedagógico de Curso (PPC), Perfil e atividades do curso, Perfil do egresso, Forma de acesso ao curso, Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem, Relação de docentes e tutores atuantes, Matriz curricular, Ato autorizativo anterior ou ato de criação, Infraestrutura da Instituição. Na avaliação no local, os avaliadores com formação nas áreas de Engenharia Elétrica, de Produção e de Software visitaram o Instituto para comparar os formulários e a realidade dos cursos.
Segundo o Pró-Diretor de Graduação e vice-diretor da Instituição, Prof. Guilherme Marcondes, é uma grande satisfação e alegria receber este reconhecimento do INEP/MEC, por meio dos conceitos máximos recebidos. “Temos mantido nossos projetos pedagógicos sempre atualizados e alinhados com as demandas do mercado e das diretrizes curriculares estabelecidas. Além disso, a excelente infraestrutura do Inatel disponibilizada aos nossos cursos e estudantes, a qualificação e a preparação do nosso corpo docente e, principalmente, a abordagem extremamente prática no ensino de engenharia contribuíram para os conceitos obtidos” destaca o professor.
Para garantir um curso de qualidade, cumprindo todos os critérios de estruturação e segurança educacional impostos pelo MEC, os documentos elaborados e protocolados representam a realidade dessas engenharias e foram verificados in loco. Todo os cursos, antes mesmo de serem lançados passam por um rígido processo de autorização da organização didático-pedagógica, do corpo docente e técnico-administrativo e das instalações físicas oferecidas no Inatel.
O coordenador do Curso de Engenharia Elétrica, Prof. Alexandre Baratella, afirma que “o reconhecimento do curso de Engenharia Elétrica do Inatel, com conceito máximo e com muitos elogios ao curso, reforça que o Inatel oferece uma estrutura de laboratórios extremamente alinhados com o mercado de trabalho”. Na visão do Coordenador, o aluno consegue ter experiências ao longo do seu curso e se graduar com conceitos e experimentações práticas importantes para a sua vida profissional. “Assim, o curso de Engenharia Elétrica do Inatel supre a lacuna de formação de profissionais de qualidade que o país tanto necessita. O reconhecimento do curso com conceito máximo confirma a atenção com os alunos, colaboradores e sociedade em geral” reforça o professor Baratella.
Para o coordenador de Engenharia de Sofware, Prof. Renzo Mesquita, um dos fatores-chave para o sucesso da estruturação da nova engenharia foi a contribuição de professores com grande experiência corporativa, que permitiu criar um curso bem fundamentado, mas de alta sinergia com o mercado e forte ênfase na prática. “Quando montamos o curso de Engenharia de Software, buscamos identificar o que havia de mais moderno em nível de disciplinas e atividades para estruturá-lo. Um fator que facilitou bastante este processo foi a excelência já apresentada pelo nosso curso de Engenharia de Computação, que apesar de explorar um perfil mais abrangente dos sistemas de computação (tanto a nível de hardware, como de software), possui boa sinergia com o curso de Engenharia de Software” corrobora o coordenador.